O cirurgião-dentista, José Oswaldo Castro Netto (69) passou vários dias pescando no Pantanal. Percorreu de automóvel cerca de 3 mil quilômetros para ir e voltar até Além Paraíba, onde morava. Voltou muito bem disposto e entusiasmado. Passou o fim de semana feliz, comentando a viagem, fazendo planos. Pegou o carro bem cedo e seguiu rumo a Juiz de Fora, para buscar uma moto que ganhara num consórcio. Não chegou a manchester mineira. Bem antes, quase chegando a Sapucáia (RJ), numa curva, o carro que dirigia, foi atingido por uma peça de aço que caiu de uma carreta que vinha no sentido contrário. José Oswaldo teve morte instantânea, ficou desfigurado. No velório parentes e amigos não puderam vê-lo pela última vez. O caixão ficou fechado. O Zé morreu e eu perdí um amigo de verdade. Não estou em condições de escrever mais nada. Quem sabe nos próximos dias possa escrever coisas lindas a respeito da vida e da personalidade do Zé. Hoje estou sob o impácto do trágico acontecimento.
terça-feira, 30 de junho de 2009
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Adriano, o Imprevisível
sábado, 27 de junho de 2009
Demerol não é vendido nas farmácias brasileiras
O medicamento demerol, que Michael Jackson teria tomado pouco antes de morrer e apontado como uma das possíveis causas da morte, é um analgésico forte, perigoso, com grande risco de dependência, e no Brasil, tem uso restrito até mesmo em serviços de emergência médica. Sua venda está proibida em farmácias. Na tela do computador de uma rede de farmácias do Rio o demerol foi especificado como "venda suspensa", o que pode caracterizar que o medicamento já foi vendido no Brasil. Segundo um especialista o efeito do demerol é mil vezes mais forte que 50 gotas de novalgina.
Morte de Michael Jackson ganha ares de mistério

quinta-feira, 25 de junho de 2009
Porteiro do prédio é o mehor amigo dos idosos

segunda-feira, 22 de junho de 2009
Presidente do STF quer destruir o que trabalhadores levaram décadas para conseguir

Abaixo, na íntegra, a mensagem da Simone Fernandes:
Simone Fernandes disse:
Gelcio, por falta de tempo, nos últimos dias, não postei aqui meu comentário sobre o tema. Como acabei de responder um e-mail que recebí de um colega nosso também a respeito do assunto, copio o texto da mensagem aqui para também participar do debate:
"Ricardo, se eu fosse a favor da manutençao do diploma juro que, nos últimos anos, teria tentado mobilizar meus colegas para irmos juntos as ruas em grandes protestos, pelo menos no Rio, contra a possibilidade.
Nunca fui favorável a obrigatoriedade do diploma, embora como você e tantos outros, também tenha investido nele durante quatro anos, coisa que, aliás, não me arrependo.
Desde que o STF tomou a decisão o seu foi o quarto email que recebí protestando. Engraçado é que a questão já vinha se arrastando há anos e nunca entrou em minha caixa de correio eletrônico uma mensagem sequer sobre o tema.
Acho que as manifestações dos profissionais que eram contrários a extinção deveriam ter sido declaradas quando o assunto ainda estava na esfera de discussão. Aliás voce foi convocado por alguma entidade representativa de nossa categoria para participar de alguma manifestação? - desde que a justiça permitiu que o Ministério do Trabalho começasse a conceder registro de jornalista amparado numa liminar voce procurou o sindicato ou a Fenaj? - tem conhecimento de algum protesto de jornalistas que tenha acontecido em qualquer parte do país para explicitar descontentamento? - saberia me dizer porque as universidades e nem os universitários foram as ruas protestar?
- com 28 anos de carreira posso te assegurar uma coisa: nossa classe nunca foi unida e vai continuar assim, com ou sem diploma.
Bjs Simone Fernandes.
Bjs Simone Fernandes.
Depois de realizar esta nova postagem tomanos conhecimento de manifestação realizada por estudantes e jornalistas no centro do Rio contra a decisão do Supremo Tribunal Federal e de nova entrevista a respeito do assunto concedida pelo Presidente do Supremo, Ministro Gilmar Mendes. Na entrevista ele afirmou que outras profissões também serão desregulamentadas. Pelo visto o Ministro quer destruir o que trabalhadores levaram décadas para conseguir: a regulamentação de suas profissões. Qual categoria será a próxima vítima?
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Meu pai pagou o meu crédito educativo para 30 anos depois 8 ministros do Supremo decidirem que meu diploma não vale nada

Obrigado, Gelcio Cunha.
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Ex-metalúrgico vai virar blogueiro
Reportagem assinada pelo jornalista Sérgio Pardellas, da revista ISTO É, diz que antes de assumir a Presidência da República, há sete anos, o ex-metalúrgico Luiz Inácio Lula da Silva admitiu que não tinha muita intimidade com as novas tecnologias. O tempo passou e agora no terceiro ano de seu segundo mandato Lula acabou por aderir de vez ao mundo da informática. A partir de julho ele poderá mandar mensagens pela internet, gravar vídeos e até participar de chats. Todas estas ferramentas estarão disponíveis no Blog do Planalto, cujo pré-lançamento acontecerá na semana que vem em Porto Alegre.
segunda-feira, 15 de junho de 2009
O poder que não acaba no Flamengo
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Só a história dirá um dia se é bom o Brasil emprestar dinheiro para o FMI

A decisão do Governo Brasileiro de emprestar 10 bilhões de dólares para o Fundo Monetário Internacional dividiu opiniões, o que é natural em regimes democráticos, mas será que a prioridade hoje não deveria ser o próprio Brasil? - o Ministro da Fazenda, Guido Mantega, justificou dizendo que o FMI terá que usar este dinheiro apenas para ajudar países pobres. Tudo bem, mas, e a enorme camada pobre da população brasileira? - e até a chamada classe média baixa que como os pobres não está conseguindo pagar um bom plano de saúde e muitas vezes morre ou tem a doença agravada por falta de atendimento adequado nos hospitais ou postos de saúde da rede pública. É verdade que o Brasil precisa estar bem com os outros países, a boa convivência faz parte deste mundo tão divino que os homens as vezes fazem questão de destruir (parte dos homens que compõe a classe dominante, com poder de comando) mas e o povo brasileiro precisa ficar em segundo plano? - a história dirá.
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Frescura?

Só o tempo dirá se valeu a pena a contratação do Imperador

terça-feira, 9 de junho de 2009
Últimas notícias...........
Finalmente, depois das eleições na Itália, o Presidente do Milan e primeiro ministro da Itália, Silvio Berlusconi, autorizou a divulgação da venda do craque kaka para o Real Madrid. A transação custou ao clube espanhol 65 milhões de euros, o equivalente a 180 milhões reais.
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Já está confirmado, só faltando agora definir a data. No segundo semestre deste ano, provavelmente em outubro, Flamengo e Corínthians, os clubes mais populares do país, vão disputar o "cássico da paz", na Palestina. Zico vai ser convidado para jogar pelo Flamengo. Rivelino pelo Corinthians, e Pelé, cada tempo por um time. Resta saber se a iniciativa do Ministério das Relações Exteriores do Brasil vai reaproximar Zico da atual "e antiga" diretoria do Flamengo que não sentam na mesma mesa a pelo menos dois anos.
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Além de trazer ao Brasil ainda este ano o Presidente dos Estados Unidos, a diplomacia brasileira vai tentar levar Barack Obama para assistir ao jogo entre Flamengo e Corinthians na Palestina. Certamente Lula também estará presente, afinal ele e Obama fazem uma senhora dupla.
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Já está confirmado, só faltando agora definir a data. No segundo semestre deste ano, provavelmente em outubro, Flamengo e Corínthians, os clubes mais populares do país, vão disputar o "cássico da paz", na Palestina. Zico vai ser convidado para jogar pelo Flamengo. Rivelino pelo Corinthians, e Pelé, cada tempo por um time. Resta saber se a iniciativa do Ministério das Relações Exteriores do Brasil vai reaproximar Zico da atual "e antiga" diretoria do Flamengo que não sentam na mesma mesa a pelo menos dois anos.
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Além de trazer ao Brasil ainda este ano o Presidente dos Estados Unidos, a diplomacia brasileira vai tentar levar Barack Obama para assistir ao jogo entre Flamengo e Corinthians na Palestina. Certamente Lula também estará presente, afinal ele e Obama fazem uma senhora dupla.
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Entrevista com o médico Luiz Roberto Londres - Dono da Clínica São Vicente, no Rio de Janeiro ( terceira parte)
GC: - Recentemente nos Estados Unidos uma mãe fugiu com o filho de 13 anos para evitar que ele fosse submetido a quimioterapia. Na opinião do senhor foi irresponsabilidade ou amor excessivo?
Dr. Londres: - Você tem os dois lados da história. Primeiro o pátrio poder, ela teria este pátrio poder? ou seja, ela pode fazer isso? - segundo, ela alegou crenças. Aqui no Brasil, o que se fala demais é com relação ao posicionamento das Testemunhas de Geová e a transfusão de sangue. Será que um juiz pode obrigar uma criança a fazer transfusão de sangue sem o consentimento da mãe? - afinal as testemunhas de Geová acreditam, baseada no que entendem da palavra de Deus, que existe outra forma de salvar a vida de uma pessoa, sem precisar fazer transfusão. E um juiz poderia condenar uma família a passar o resto da vida pensando que cometeu um pecado? - o que se vê mais hoje na prática da medicina - e o código de ética nosso está sendo reformado - é a preservação da autonomia do paciente.
GC: Mas quando o paciente é menor não cabe aos pais ou responsáveis tomarem a decisão por ele?
Dr. Londres: - Claro, trata-se de um menor e a vontade da mãe ou dos pais deve ser atendida. Eu sou católico mais isso não me impede de perguntar. Se fosse uma crença baseada na religião católica, a maioria da população brasileira, a justiça obrigaria esta mãe a ir de encontro ao que ela acredita? - o fato de ser nos Estados Unidos não muda o meu ponto de vista. No caso específico deste adolescente, de 13 anos, que tem um linfoma, eu digo que existem tratamentos eficazes para a doença, mas a vontade da família precisa ser respeitada, desde que ela seja informada com clareza que o tratamento é possível, e escolha o que fazer. Na verdade casos como este existem aos milhares mas só um outro ganha esta notoriedade toda. É um assunto muito complexo que exige entre outras coisas um exame de sanidade da mãe, mas pelo que parece ela não tem nenhum problema mental e sim acredita que a quimioterapia não é necessária para o filho. Será que um juiz ou um tribunal tem competência para julgar casos como este? - eu teria muito cuidado numa abordagem que não fosse de força, através do convencimento, de uma conversa, o que seria muito mais viável que uma imposição. Acho extremamente desagradável um assunto que deveria ser resolvida a beira do leito estar sendo levado para a justiça.
GC: - Quer dizer que o senhor é contra a criminalização da saúde, da medicina?
Dr. Londres: - Sou contrário a assuntos de ordem puramente médicos acabarem em tribunais. Hoje está havendo uma inversão, como se um tribunal pudesse fazer um julgamento que fosse adequado para uma atividade médica. Alias este é um tema constante de conversas que tenho com desembargadores, com juizes, magistrados que alegam que a justiça trabalha com peritos, só que estes peritos estão fora do caso, seria muito importante uma conversa com o médico que está cuidando do caso, até porque as vezes uma notícia pode ser equivocada, não corresponder com a realidade dos fatos.
Dr. Londres: - Você tem os dois lados da história. Primeiro o pátrio poder, ela teria este pátrio poder? ou seja, ela pode fazer isso? - segundo, ela alegou crenças. Aqui no Brasil, o que se fala demais é com relação ao posicionamento das Testemunhas de Geová e a transfusão de sangue. Será que um juiz pode obrigar uma criança a fazer transfusão de sangue sem o consentimento da mãe? - afinal as testemunhas de Geová acreditam, baseada no que entendem da palavra de Deus, que existe outra forma de salvar a vida de uma pessoa, sem precisar fazer transfusão. E um juiz poderia condenar uma família a passar o resto da vida pensando que cometeu um pecado? - o que se vê mais hoje na prática da medicina - e o código de ética nosso está sendo reformado - é a preservação da autonomia do paciente.
GC: Mas quando o paciente é menor não cabe aos pais ou responsáveis tomarem a decisão por ele?
Dr. Londres: - Claro, trata-se de um menor e a vontade da mãe ou dos pais deve ser atendida. Eu sou católico mais isso não me impede de perguntar. Se fosse uma crença baseada na religião católica, a maioria da população brasileira, a justiça obrigaria esta mãe a ir de encontro ao que ela acredita? - o fato de ser nos Estados Unidos não muda o meu ponto de vista. No caso específico deste adolescente, de 13 anos, que tem um linfoma, eu digo que existem tratamentos eficazes para a doença, mas a vontade da família precisa ser respeitada, desde que ela seja informada com clareza que o tratamento é possível, e escolha o que fazer. Na verdade casos como este existem aos milhares mas só um outro ganha esta notoriedade toda. É um assunto muito complexo que exige entre outras coisas um exame de sanidade da mãe, mas pelo que parece ela não tem nenhum problema mental e sim acredita que a quimioterapia não é necessária para o filho. Será que um juiz ou um tribunal tem competência para julgar casos como este? - eu teria muito cuidado numa abordagem que não fosse de força, através do convencimento, de uma conversa, o que seria muito mais viável que uma imposição. Acho extremamente desagradável um assunto que deveria ser resolvida a beira do leito estar sendo levado para a justiça.
GC: - Quer dizer que o senhor é contra a criminalização da saúde, da medicina?
Dr. Londres: - Sou contrário a assuntos de ordem puramente médicos acabarem em tribunais. Hoje está havendo uma inversão, como se um tribunal pudesse fazer um julgamento que fosse adequado para uma atividade médica. Alias este é um tema constante de conversas que tenho com desembargadores, com juizes, magistrados que alegam que a justiça trabalha com peritos, só que estes peritos estão fora do caso, seria muito importante uma conversa com o médico que está cuidando do caso, até porque as vezes uma notícia pode ser equivocada, não corresponder com a realidade dos fatos.
Entrevista com o médico Luiz Roberto Londres/Diretor Presidente da Clínica São Vicente, no Rio (segunda parte)
GC: - O INCA - Instituto Nacional do Câncer, no Rio de Janeiro, é considerado referência no tratamento do câncer, mas recebe pacientes de todo o Brasil, muitos deles recomendados por políticos. O Hospital, embora muito bem dirigido, está muito sobrecarregado e muitos pacientes acabam não se tratando. Aliás existem informações que mais de 80 por cento dos pacientes com câncer não conseguem atendimento médico hoje no Brasil e a maioria deles acaba morrendo. Como o senhor analisa esta situação?
Dr. Londres: - Eu não posso dizer número mas acredito que seja uma quantidade enorme. Eu acho que, em primeiro lugar, trata-se de um desrespeito a Constituição Federal. Em segundo lugar uma ausência quase total de medidas de prevenção, seja através da educação ou da alimentação. Hoje, com tanta química na alimentação, acredito que haja necessidade de sabermos se estamos preparados para ingerir tanta química. Existe uma distorção enorme de toda a saúde, a responsabilidade recai muito em cima de médicos e dos hospitais, quando na verdade cabe ao Governo preparar políticas que cumpram o que está na lei maior do país, dando direito a qualquer cidadão a receber atendimento médico. Se as pessoas tiverem acesso a exames laboratoriais, com chance de identificar qualquer doença bem no início, as chances de cura, na maiora das doenças, é muito grande.
GC: - Mas isso a nossa classe dominante sabe Doutor, mas faz de conta que não sabe.
Dr. Londres: - Você tem razão. Seria necessário um envolvimento de toda a sociedade a quem cabe eleger nossos governantes, nossos políticos. É necessário que haja não só o INCA mas uma rede de hospitais públicos, com dados dos pacientes cadastrados (a informatização facilita muito a nível regional ou de Brasil) para atender a população. O Ministério da Saúde já tem em várias regiões um sistema assim mas que não comporta a procura. Haveria necessidade de um número muito maior de leitos, de funcionários, de estabelecimentos hospitalares para que as pessoas fossem tratadas com dignidade. "O que falta é pensar no cidadão antes dele adoecer".
GC: - Porque também uma coisa está ligada a outra, não resolve diagnosticar uma doença e o paciente não conseguir ser tratado, concorda?
Dr. Londres: Acredito que houve uma destruição profunda, pelo menos no Rio de Janeiro, na saúde pública. Todo o meu aprendizado foi feito na saúde pública e hoje quando olhamos para os hospitais da rede ficamos tristes. Sou fundador do Hospital da Lagoa, trabalhei no Miguel Couto, na Santa Casa e se compararmos com o passado o presente dá tristesa. E o maior responsável é o Estado.
A seguir nosso entrevistado vai analisar o comportanento de uma mãe que fugiu com o filho de 13 anos para que ele não fosse submetido a quimioterapia.
Dr. Londres: - Eu não posso dizer número mas acredito que seja uma quantidade enorme. Eu acho que, em primeiro lugar, trata-se de um desrespeito a Constituição Federal. Em segundo lugar uma ausência quase total de medidas de prevenção, seja através da educação ou da alimentação. Hoje, com tanta química na alimentação, acredito que haja necessidade de sabermos se estamos preparados para ingerir tanta química. Existe uma distorção enorme de toda a saúde, a responsabilidade recai muito em cima de médicos e dos hospitais, quando na verdade cabe ao Governo preparar políticas que cumpram o que está na lei maior do país, dando direito a qualquer cidadão a receber atendimento médico. Se as pessoas tiverem acesso a exames laboratoriais, com chance de identificar qualquer doença bem no início, as chances de cura, na maiora das doenças, é muito grande.
GC: - Mas isso a nossa classe dominante sabe Doutor, mas faz de conta que não sabe.
Dr. Londres: - Você tem razão. Seria necessário um envolvimento de toda a sociedade a quem cabe eleger nossos governantes, nossos políticos. É necessário que haja não só o INCA mas uma rede de hospitais públicos, com dados dos pacientes cadastrados (a informatização facilita muito a nível regional ou de Brasil) para atender a população. O Ministério da Saúde já tem em várias regiões um sistema assim mas que não comporta a procura. Haveria necessidade de um número muito maior de leitos, de funcionários, de estabelecimentos hospitalares para que as pessoas fossem tratadas com dignidade. "O que falta é pensar no cidadão antes dele adoecer".
GC: - Porque também uma coisa está ligada a outra, não resolve diagnosticar uma doença e o paciente não conseguir ser tratado, concorda?
Dr. Londres: Acredito que houve uma destruição profunda, pelo menos no Rio de Janeiro, na saúde pública. Todo o meu aprendizado foi feito na saúde pública e hoje quando olhamos para os hospitais da rede ficamos tristes. Sou fundador do Hospital da Lagoa, trabalhei no Miguel Couto, na Santa Casa e se compararmos com o passado o presente dá tristesa. E o maior responsável é o Estado.
A seguir nosso entrevistado vai analisar o comportanento de uma mãe que fugiu com o filho de 13 anos para que ele não fosse submetido a quimioterapia.
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Kaka sai do Milan e vai para o Real Madrid

Depois de um duelo de milhões travado entre o Real Madrid (Espanha) e o Chelsea (Inglaterra) o craque Kaka, do Milan e da seleção Brasileira, acertou com o Real. A transação vai custar ao clube espanhol 65 milhões de euros, o equivalente a 180 milhões de reais. Na Granja Comary, em Teresópolis, concentração da seleção, kaka não confirmou nem desmentiu o contrato que o Milan esconde para não prejudicar as eleições que envolvem o primeiro ministro Silvio Berlusconi, que também é presidente do clube italiano. Esta é a segunda maior negociação feita no futebol mundial. A primeira continua sendo a de Zidane, do Juventus para o próprio Real Madrid, de 200 milhões de reais.
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