
Faltam ainda cinco anos para a tão sonhada
Copa do Mundo no Brasil, mas a construção e modernização de estádios, as obras de infraestrutura necessárias e a maratona de pré-eventos ligados ao Mundial vão aquecer o mercado de trabalho bem antes de 2014. È o que garante a matéria publicada de Rodrigo March, no Jornal
O Globo na edição deste domingo. E será dada a largada para a competição em termos de empregos. O caderno
Boa Chance ouviu pessoas ligadas ao esporte e à organização da Copa para apontar as principais áreas beneficiadas por esse megaevento, que movimentará a economia nacional como um todo. Em algumas, existe a expectativa de que parte dos empregos criados seja mantida mesmo após o evento. É o caso do turismo, da hotelaria e do setor de serviços, pois, historicamente, o aumento natural do fluxo de turistas se consolida após a Copa. Para a secretária estadual de Turismo, Esporte e Lazer,
Márcia Lins, diz que o Brasil certamente vai superar o número de vagas previsto na Copa da África do Sul, em 2010, onde se espera que sejam criados mais de cem mil postos diretos e indiretos. Até porque aqui no Brasil, serão 12 cidades-sede, três a mais. E temos 17 concorrendo no país: as escolhidas seriam conhecidas esta semana, mas a
FIFA transferiu o anúncio para fins de maio. “
Todas as cidades que sediaram jogos da Copa tiveram uma mudança de paradigma no turismo, na hotelaria e, consequentemente, nos serviços. Esses empregos acabam se incorporando” - acentua a secretária Márcia Lins.
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