Prática Onerosa
Essa prática do preço psicolóco, a de se colocar tudo a 1,99 por exemplo acaba onerando o consumidor brasileiro, pois este um centavo (R$ 0,01) não é contabilizado para o Imposto de Renda, e a cada 1000 pessoas que compram algua coisa a 1,99 a loja, o supermercado, ou seja lá o que for ganha dez reais. Imagina quanto não ganha uma grande rde de supermercado que atende milhares de pessoas por mês?
Ontem, por exemplo, fui pagar uma conta no banco Itaú de 381,11 reais e dei para o caixa 381,15 centavos, mas percebi que ele não queria me dar o troco. Perguntei onde estava o troco, e ele me respondeu:
_ Quatro centavos...
_ Então!
Fiz isso porque me sinto onerado toda vez que não ganho o meu 1 centavo de troco quando compro algo de 1,99 centavos, e eu estava em um banco. Ele me deu uma moeda de 5 centavos, isso porque - fiquei sabendo também! - o Banco Central do Brasil não fabrica mais moedinhas de 1 centavo, mas os supermercados, o comércio varejista em geral continua a cobrar o preço psicológico. Tudo sempre está a 1,99, 3,99 ou 9.99, e por aí vai. E isso lesa a população brasileira de tal forma que, ninguém percebe...
Se uma grande rede varegista vende um determinado produto para 10.000 pessoas ao preço de 1,99, e nunca dá o troco, no fim do mês ele ganha 100 reais que não serão declarados no Imposto de Renda...
Isso é Brasil? Até pode ser, mas não me conformo!!!
Ou o Banco Central do Brasil volta a fabricar as moedinhas de 1 centavo ou as redes varegistas têm que, ou ao menos deveriam passar a cobrar preços fechados; ao invés de cobrar 1,99 pelo produto, cobra logo 2 reais, ou 1,95 por unidade!
Será que o Banco Central do Brasil não fabrica mais moedinhas de 1 centavo de má fé??? Isso é preocupante...
Dennys Andrade
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