Em vigor há
sete meses, a lei antifumo nacional --comemorada com entusiasmo na época da sua
aprovação pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, ainda não é respeitada em muitos lugares.
Em Brasília,
por exemplo, é possível fumar na entrada principal do Congresso e na saída
inferior do aeroporto --ambos os locais são cobertos e fechados. Em locais como
estes a fumaça não é dissipada, ou seja ela fica no ambiente, mesmo tendo porta
de abrir e fechar automaticamente.
Além de
proibir o fumo em locais coletivos fechados, a lei federal, que se sobrepõe às
estaduais e municipais existentes há mais tempo, limitou a propaganda do
cigarro à exposição dos maços nos locais de venda. Foram proibidos os cartazes
e as placas com desenhos e fotos do cigarro.
Já a outra cena
que contraria a lei, pode ser vista em mais cidades, como São Paulo e Rio de
Janeiro: em muitos pontos de venda, há placas com propaganda de cigarro.
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